Podcast #014 – Gigi Kaupe E A Atividade Física Inteligente

Exercício é como comida: você tem que provar vários sabores até descobrir do que você gosta.

A conversa de hoje é com a Giovana (mais conhecida como Gigi) Kaupe.

A Gigi é treinadora física, trabalhando com produção de conteúdo e com consultoria de treino online.

Ela posta muita informação boa em seu Instagram, e já chegou até mesmo a publicar alguns textos aqui no Senhor Tanquinho como convidada:

O que diferencia a Gigi de outros profissionais é a sua abordagem evolutiva do treinamento.

Sendo que ela usa essa abordagem tanto no treinamento de corrida quanto no treinamento funcional.

E neste podcast vamos tocar nos seguintes assuntos:

  • Como mudar escolhas alimentares pode mudar suas escolhas de treino,
  • Como começar a se exercitar,
  • O que fazer para não sofrer lesões,
  • Por que não ter medo dos exercícios livres,
  • O que é treinamento funcional,

E muito mais!


Foto com Gigi

Você pode saber tudo sobre o trabalho da Gigi Kaupe nos canais e mídias abaixo.

Ouça o podcast clicando no player abaixo:

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É uma maneira muito fácil de transformar sua ida ao trabalho (ou mesmo academia) em um momento de produtividade e lazer.

(Se você gostou deste podcast sobre treinamento físico, vai adorar a entrevista que fizemos com o Rafa Lund.)

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Transcrição Completa Do Podcast

Guilherme: Bem-vindo a mais um podcast do Senhor Tanquinho. Eu sou o Guilherme.

Roney: E eu sou o Roney. E aqui a nossa missão é deixar você no controle do seu corpo.

Guilherme: Olá, Tanquinhos e Tanquinhas!

Bem-vindos a mais uma edição do nosso podcast.

Roney: E hoje a gente está com uma convidada mais do que especial, a nossa querida Gigi Kaupe.

Guilherme: Tudo bem, Gigi?

Gigi Kaupe: Tudo ótimo!

Guilherme: Como vocês já sabem, esse podcast, a ideia é que a gente faça perguntas rápidas, mas que a Gigi pode levar o tempo que quiser para responder.

Roney: A Gigi atua na área de treinamento físico. Ela tem, inclusive, um programa de coaching online. E ela já escreveu três posts para o nosso site.

E aí, Gigi, o que mais você pode contar sobre você para se apresentar para o pessoal?

Gigi Kaupe: Bom, eu sou treinadora física, trabalho com produção de conteúdo online e com consultoria de treinamento online. Eu tenho uma abordagem bem evolutiva do treinamento, tanto para o treino de força, quanto para corrida. Trabalho com corrida natural e com treinamento funcional.

Guilherme: Legal, Gigi. Eu queria saber tanto como você começou a se interessar por treinamento de força e atividade física; quanto como você migrou para essa abordagem mais funcional e evolutiva.

Gigi Kaupe: A gente vai voltar alguns anos, que eu não vou falar quantos para não falar a idade, mas eu entrei na faculdade de Educação Física querendo ser professora de escola, aí eu vi que não era a minha vocação e fui para a área de academia.

Trabalhei com ginástica, localizada e tal, musculação bem de máquinas, bem tradicional e aos pouquinhos fui estudando mais, comecei a gostar de treinos um pouco mais livres – treinar mais agachamento do que cadeira extensora, por exemplo.

E aí, há cinco anos atrás eu descobri a dieta Paleo, eu comecei a fazer a dieta que une todos nós e a dieta te traz um outro estilo de vida porque tu começa a entender o mundo inteiro sendo mais natural ou mais industrializado e daí isso começou a influenciar o meu trabalho. Eu comecei a estudar mais treinamento funcional e evolução do movimento longo.

Guilherme: E na dieta Paleo, depois que você mudou isso, como isso afetou a sua mentalidade? O que você encontra hoje em dia que é muito prescrito ou muito praticado por aí, que não está alinhado com esses princípios?

Gigi Kaupe: Quase toda área do fitness é tão industrializada quanto a comida. Nós temos uma indústria do fitness bem poderosa, que inclusive gera bilhões de dólares – não sei quanto, mas gera muito dinheiro.

E isso causa no ambiente de treinamento físico a mesma coisa que a indústria causa na comida. A gente passa a acreditar que nós precisamos de mais máquinas para conseguirmos nos movimentar. Isso, na verdade, não faz sentido nenhum. Nosso corpo é a nossa máquina. Então eu comecei a me dar conta disso e a estudar mais evolução para entender como nós evoluímos e como nós temos mais saúde à partir disso.

Roney: Gigi, tanto nas suas consultorias online, quanto no seu Instagram ou em qualquer lugar, qual é a dúvida que você mais vê? Qual é a dúvida que você acha mais comum do pessoal nessa área de treinamento físico? Seja começando ou para quem já é avançado.

Gigi Kaupe: Eu diria que tem três. Uma eu não consigo responder tão bem, que é: “Qual exercício é melhor para emagrecer?” porque nós sabemos que a maior influência é da dieta, então infelizmente… eu gostaria muito que fosse o exercício e não a dieta… mas eu não consigo responder.

A outra é: “Como começar?” e como eu começar eu diria que é: “Comece por qualquer coisa, qualquer tipo de aula, de movimento, de atividade física que tu goste”.

Não importa se é o que tu precisa nesse momento, mas iniciar é o mais importante. Dar o primeiro passo. Então: “Ah, eu gosto de fazer hidroginástica”. Se é a única coisa que tu gosta agora, começa com a hidro para criar o hábito, do treinamento, e aí depois nós vamos adicionando outras atividades mais importantes. Mas comece.

A outra é que: “O que fazer para não se lesionar?”, que é preocupação de muitas pessoas e eu sempre falo que a gente se lesiona mais sendo sedentário do que treinando.

“Pode lesionar quando treinar?” Pode, mas nós temos muito menos saúde sendo sedentário, então fazendo exercícios com volume um pouco mais controlado, com uma orientação legal, mesmo que seja a sua própria orientação, não necessariamente de um educador físico, mas que a gente aprenda a executar corretamente; já diminui bastante o risco de lesão.

Roney: Nesse ponto eu acho interessante porque eu, ainda hoje, depois de dois, três anos treinando terra e agachamento, ainda são exercícios que me dão um pouco de medo de lesão. Principalmente no começo, que eu tive mais medo, preferia optar pelo leg press, por exemplo.

Qual você acha que é uma dica para o pessoal começar a inserir exercícios, que muitas vezes tem medo de fazer ou de colocar mais peso, ou de fazer o movimento completo, justamente por esse medo de lesão?

Gigi Kaupe: Legal!

Esse é um medo que, na verdade, não tem muito fundamento. Os exercícios não são mais lesivos, só que nós precisamos perder um pouquinho mais de tempo aprendendo eles. Na verdade, um treino em máquinas deixa menos apto a produzir força, de forma livre e, portanto, tu pode te lesionar mais do que treinando agachamento ou supino, enfim, mas tem que ter alguns cuidados.

Eu treino força há muitos anos, e ainda hoje eu preciso melhorar meu agachamento. A gente sempre tem que melhorar, então sempre tem que ter atenção à técnica, execução correta, mas a melhor dica e o melhor exemplo é do agachamento mesmo: não faça com carga. Primeiro aprende a fazer o movimento, minimamente bem, numa amplitude ok, para depois começar a adicionar carga.

A maioria das pessoas tenta colocar muita carga e aí faz o agachamento bem curtinho ou qualquer outro exercício, mas diminui a amplitude, piora a execução, em nome da carga. Em treinamento funcional a gente fala que é o contrário. Nós damos qualidade ao movimento, para depois dar quantidade.

Guilherme: Perfeito.

E o que é exatamente “treinamento funcional” para quem não conhece a palavra e não sabe o que é, já viu por aí… sabe só que é mais caro do que o personal da academia?

Gigi Kaupe: Eu adoro responder essa pergunta! Porque muitas pessoas acham que treinamento funcional é o que ele usa: “Ah, treinamento funcional é aquele com elástico, com bola, com Bosu, e com escadinha”. Na verdade não é nada disso. Um treinamento de powerlifting pode ser muito funcional porque nós estamos levantando carga, empurrando carga, agachando com carga.

Treinamento funcional é o que visa, obviamente, a funcionalidade. Então “O que nós podemos colocar dentro do treinamento que vai nos ajudar tanto na vida real, quanto nos outros esportes?”, por isso que ele é a base da preparação física.

Guilherme: A gente sabe que, nem vale a pena bater nessa tecla, de que exercício físico é muito bom para a saúde; mas para aquelas pessoas que sempre começam e param e tem dificuldade de aderir a um programa de exercício com consistência, qual conselho você daria?

Gigi Kaupe: Alguns!

Primeiro encontrar alguma coisa que goste pelo menos um pouco. Eu falo que exercício é que nem comida: tem que provar vários sabores. Tem que ter uma gama grande de movimentos para entender do que gosta mais e começar por aí.

Outra é: se tem a possibilidade de fazer com alguém, com uma companhia, com um parceiro de treino, às vezes é legal, tem gente que acaba se motivando mais assim.

Deixa eu ver o que mais… tentar entender um pouco melhor o corpo. Eu tenho muitos clientes, que às vezes ficam com vergonha de fazer muitas perguntas: “Ah, porque eu acho que estou sendo chato”. Não. O meu melhor aluno é o que mais pergunta.

Porque, quando a gente entende, a gente começa a gostar mais, tanto da dieta – que é o nosso ponto em comum também –, quanto do exercício. Quanto mais entender, mais ler, mais se interessar; mais a gente gosta.

Roney: Quais outros hábitos saudáveis você tem na sua rotina, além, claro, dos exercícios, que você treina bastante?

Gigi Kaupe: Nossa, só tem pergunta que eu gosto de responder! [risos]

Na verdade, nós pensamos só em exercício e não tanto em hábito de movimento. Isso que é legal estudar em movimento humano. Como a nossa rotina já é muito diferente de como a gente evoluiu, a gente também tem muitos problemas que não são só ligados ao sedentarismo, mas a como a gente se movimenta durante o dia, que é pouco.

Porque a maioria de nós trabalha sentado, passa mais uma hora no carro, mais uma hora comendo, chega em casa e vai para o sofá; então a gente passa, sei lá, 16 horas sentado? Treina durante uma hora, no máximo, e vai dormir.

Então sentar é o novo fumar. Muitas horas sentado está relacionado a maior mortalidade e alguns problemas de saúde também, até aumento de câncer, várias coisas e nós ficamos muito tempo sentados, sob estresse.

Nós temos uma inibição de cadeia posterior do corpo que nós vamos levar para o exercício depois. Então é bem interessante isso: tentar ficar menos sentado. Eu sou uma defensora de trabalhar sentado no chão e não em cadeira ou trabalhar em pé para tentar não ficar sentado com o quadril em 90º.

Além disso, treinar cócoras. Não gosto de falar treinar, mas ter o hábito de ficar um pouco em cócoras, que fortalece os pés, fortalece coluna, é bom para a evacuação, é bom para a mulher, para o parto normal, é bom para todo mundo. A gente perdeu essa postura de descanso, que os povos orientais ainda têm, mas os povos ocidentais não têm mais. Então tentar ficar menos sentado e, se puder, fazer um pouquinho de cócoras todo dia.

Roney: É, inclusive, a Gigi já escreveu sobre esse assunto de ficar de cócoras no nosso site. Quem quiser, nós vamos deixar o link aqui na descrição.

Guilherme: Para você entender exatamente o que é cócoras e porque isso é bom para você.

Roney: E, falando um pouco do seu trabalho com treinamento online, qual você acha que é a sua maior alegria com os seus clientes e a maior dificuldade que você enfrenta todos os dias?

Gigi Kaupe: A minha maior alegria continua sendo a mesma, desde quando eu comecei a trabalhar. Porque a minha missão, é tornar a vida das pessoas mais saudável através do treinamento físico, mas quando eu pego algum aluno que não gosta de treinar e aí começa a treinar comigo e depois de uns meses me fala: “Gigi, hoje em dia eu adoro treinar”. Nossa, para mim, é a maior felicidade do mundo! Eu conseguir ter mudado o hábito e toda a vida da pessoa por causa do exercício. É o máximo!

Guilherme: Como funciona esse treinamento online? Acho que muita gente que está nos ouvindo agora não sabe como que é que funciona você ensinar a pessoa a se mover à distância, então eu queria que você falasse também um pouco de como que é esse passo a passo, de como é a rotina dentro desse treinamento.

Gigi Kaupe: , perfeito.  A maioria não sabe mesmo.

Nós fazemos uma anamnese, que é um questionário de saúde, eu faço alguns testes de vídeo para eu enxergar a pessoa, nós tiramos foto… eu conheço o espaço que ela vai treinar, tanto na corrida, quanto no treinamento de força porque eu tenho alunos que treinam em academias muito completas, academias que não têm muitas coisas, alunos que treinam em casa… então, dependendo de cada ambiente, eu vou conseguir montar um treino diferente e com os objetivos do cliente.

Aí eu monto o planejamento e o treino, envio a planilha de treino para a pessoa com os exercícios todos explicados, o que é para fazer, com o vídeo de cada exercício, com a execução correta. Essa pessoa vai treinar e geralmente eu peço no terceiro treino (em que ela já está habituada ao movimento) para ela filmar fazendo o exercício e me mandar para eu fazer as correções.

Parece estranho no começo, mas funciona muito bem. Não funciona tão bem para quem acaba precisando ter alguém do lado para contar e funciona muito para quem gosta de treinar em casa e para quem viaja bastante e não precisa ter alguém contando as suas repetições do seu lado.

Guilherme: Acho que a gente falou de vários pontos interessantes, inclusive sobre a questão de ficar sentado várias horas, onde as pessoas não têm o costume de se exercitar, o que você acha que falta na sociedade para eles perceberem a importância de você mover o corpo?

Gigi Kaupe: É muito de cultura. A cultura russa, por exemplo, é completamente diferente da nossa. As pessoas treinam muito, treinam na rua, as praças são sempre cheias… mesmo no clima russo, as pessoas estão treinando quando é possível e aqui a gente tem uma cultura, ainda, mais sedentária. Acho que o ocidente tem uma cultura mais sedentária, ?

Então é um pouco de cultura, um pouco de educação – porque nós mandamos as crianças ficarem quietas e mandamos os adultos se movimentarem. Nós não respeitamos a natureza da criança, que é se movimentar. Ok, nós adultos não vamos nos movimentar tanto, mas nós podamos muito isso… Eu acho que é mais isso, porque todo mundo sabe que é importante, mas pouca gente faz. É mais cultural mesmo…

Tempo a gente sempre arranja para o que a gente acha que é importante, só que a gente acaba deixando muita coisa de lado: alimentação, exercício – está tudo no mesmo pacote.

Roney: E aí quando dá alguma coisa errada na vida que você vai se preocupar com alimentação, exercício… Depois que acaba caindo no lugar errado.

Gigi Kaupe: Exatamente.

Guilherme: Às vezes a pessoa acha que não tem tempo, aí quando a vida dela depende disso… ela encontra tempo.

Gigi Kaupe: Aí ela encontra tempo, ? Disposição…

Guilherme: Então é uma questão de prioridades mesmo.

Roney: Acho que era isso por hoje, e a gente quer abrir o espaço para você deixar qualquer tipo de recado final, dica para o pessoal, o que você quiser falar agora…

Gigi Kaupe: Beleza.

O que eu gosto muito de falar é que eu sou educadora física, sou apaixonada pelo o que eu faço, mas o treinador é um facilitador da performance.

Então, se você quer treinar melhor, com mais orientação, com mais segurança, busque um treinador.

Mas não deixa de se movimentar e de treinar porque não tem ninguém para te orientar. Faz alguma coisa. Aos pouquinhos tu vai aprendendo ou tu vai consultar alguém que entende mais do que tu, mas não seja sedentário só porque tu não pode ir para uma academia. Se movimente!

É isso que eu gosto de deixar de mensagem. Este ano eu vou lançar um curso de corrida natural, para a galera que realmente faz corrida de rua, dou algumas palestras, então quem tiver interesse pode entrar em contato… eu sou bastante ativa no Instagram, que é o @gigikaupe.treinoonline e quem quiser me mandar um e-mail para tirar dúvidas, pode mandar para [email protected].

Roney: Nós vamos deixar todos os contatos dela devidamente linkados aqui embaixo do vídeo ou podcast.

Guilherme: Bom, acho que era isso. A Gigi respondeu de maneira super objetiva as perguntas e acho que já deu para dar uma pulga atrás da orelha de quem não se movimenta ou de quem não sabe o que é se movimentar, de quem tem aquela mentalidade, às vezes, um pouco voltada demais para “dieta e exercício” e não tanto para “comer e treinar”; tanto de você se mover e você se alimentar da maneira que seu corpo pede, que ele necessita, que ele evoluiu comendo e treinando (se movendo, no caso).

Gigi Kaupe: Perfeito.

Gente, muito obrigada. Eu adorei conversar com vocês e obrigada pela oportunidade, muito sucesso para vocês.

Guilherme: Obrigado, Gigi.

Roney: Obrigado, Gigi. Foi um prazer para a gente também falar com você aqui.

Guilherme: E se você que está ouvindo tiver alguma dúvida sobre treinamento funcional, corrida minimalista, o que for, você pode mandar para a gente no e-mail ou também deixar aqui nos comentários, que a gente vai chamar a Gigi para uma segunda rodada só de pergunta dos leitores.

Roney: Nós ficamos por aqui. Um forte abraço

Guilherme e Roney: Do Senhor Tanquinho.

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3 comentários em “Podcast #014 – Gigi Kaupe E A Atividade Física Inteligente”

  1. Essa Gigi é mt fera! tudo que eu digo no dia a dia ela disse ai!
    Ela é uma profissional com uma visão muito ampla!
    pena que que nem todos profissionais têm essa visão!
    Obrigado ao sr Tanquinho por ter chamado a Gigi!!!!

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