A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás. Mas só pode ser vivida olhando-se para a frente.
Søren Kierkegaard
Nesta página, você vai descobrir um pouco mais sobre a nossa história.
Vai entender nossa transformação pessoal.
E compreender como dois jovens frustrados com o corpo e a saúde se tornaram pessoas em forma, felizes, e autores de um blog que já conta com mais de 12 milhões de acessos.
Hoje, temos orgulho de contar com mais de 25.000 clientes e alunos satisfeitos — e de ajudar na transformação de dezenas de milhares de vidas.
Mas nem sempre foi assim: já fomos pessoas frustradas, que não conseguiam perder peso, e se sentiam infelizes com isso.
Lendo esta página, você vai descobrir como isso mudou.
E também vai entender como nós podemos ajudar você a melhorar sua alimentação e colocar você no controle do seu corpo.
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Sendo assim, vamos nos apresentar.
Somos Guilherme e Roney, amigos e sócios há mais de 10 anos.
Nós nos conhecemos no primeiro ano de faculdade (somos ambos formados em engenharia pela USP).
E as nossas trajetórias com relação à saúde e forma física eram bem diferentes — pelo menos até o fatídico ano de 2013.
Falamos um pouco sobre isso na entrevista que demos no podcast da dra. Janaína Koenen que você confere no vídeo abaixo.
Ou então, seja lendo, e você vai saber como foram as drásticas mudanças por que cada um de nós passou, incluindo:
- Por que fiz dieta durante 10 anos (com muita dor e sofrimento) e nunca atingi meus objetivos,
- Como os “conselhos ridículos” de um autor americano me fizeram emagrecer mais de 16kg e nunca mais engordar,
- Como você pode ter resultados ainda melhores do que estes apenas seguindo estratégias baseadas em ciência (que você vai aprender aqui neste site).
Vamos começar com a história do Guilherme, depois vamos ver a do Roney… e vamos terminar falando da pessoa mais importante dessa história toda: você.
Conteúdo do post:
Como Minha Vida Mudou — A História Do Guilherme
Meu nome é Guilherme, e tenho problemas com o peso desde que me entendo por gente.
Na verdade, desde pequeno havia zoação na escola por causa do excesso de peso. Lembro-me de brigar com colegas por causa disso já aos 8 anos de idade.
Mas não só as outras crianças me tornavam bem ciente desse problema — como também os adultos ao meu redor.
Um exemplo claro é o seguinte.
Nasci e fui criado em São Paulo. E a família do meu padrasto era de Marília (uma cidade no interior do estado, distante cerca de 450 km da capital).
Então, íamos visitar apenas algumas vezes no ano.
Sendo que a primeira frase que eu ouvia dos adultos não era “que saudades” nem nada assim.
Não.
Era sempre “você engordou!”.
Ou “você emagreceu!”. Variava visita a visita.
E eu nunca sabia o que ia ser.
Porque, naquela época (aos 8-10 anos de idade), eu nem mesmo tinha consciência de estar engordando ou emagrecendo.
Pois eu apenas comia as comidas que haviam em casa. Não era um processo sobre o qual eu tinha controle.
E eu sofria com isso.
Sendo que, ao longo da vida, tentei diversas maneiras de emagrecer.
Por exemplo, aos 11 anos, eu troquei o esporte que praticava: eu tinha aulas de judô desde os 7 anos. Mas o médico me mandou parar com isso, e fazer natação.
O judô deixa você baixinho e troncudo — a natação te deixa alto e com ombros largos.”
Era o raciocínio da época.
E tudo bem por mim: eu não era bom em nenhum dos dois esportes, e ficar alto e magro parecia um sonho.
(Curiosidade: eu não era bom nos esportes, mas uma vez ganhei uma medalha por ser o aluno mais consistente: num determinado ano, fui o aluno com menos faltas de toda a escolinha de judô.)
Preciso falar que não adiantou trocar o esporte?
Aos 12 anos, comecei a ir à nutricionista.
Eram visitas a cada poucos meses — que sempre começavam com a ansiedade de subir na balança e, muitas vezes, levar bronca por ter engordado.
Ela me passou um plano alimentar, daqueles bem padrão: comer a cada 3 horas.
Trocar o pão branco pelo pão integral. A bolacha recheada por biscoito integral.
O arroz branco pelo arroz integral. A manteiga pela margarina.
O refrigerante normal pelo refrigerante diet.
Frutas e gelatinas no lugar das sobremesas.
E sempre fugindo da gordura: nas refeições, além do arroz integral com feijão, comia saladas, legumes no vapor, e peito de frango sem pele.
Você talvez já tenha feito uma dieta assim por algum tempo. Muitas pessoas fazem, por algumas semanas ou mesmo alguns meses.
Eu fiz dos 12 aos 22 anos.
O problema é que, mesmo com o acompanhamento profissional, eu não tinha muito sucesso.
Eu comia os alimentos certinhos… e em grande quantidade.
Claro, de vez em quando comia pizza ou fast food… mas era relativamente raro.
Definitivamente eu comia isso com muito menos frequência que meus colegas de escola — que pareciam poder comer de tudo e não engordar.
Enquanto eles comiam coxinhas oleosas no lanche da escola todos os dias… eu era a criança que levava fruta. E continuava frustrado e sem saber o que fazer.
Eu odiava com todas as minhas forças ir à nutricionista.
Era o pior dia do mês: em vez de passar a tarde tranquilo em casa (brincando, jogando videogame, ou mesmo lendo)…
Eu tinha de perder horas para pegar ônibus e metrô, ir até o centro da cidade… e ser acusado de estar “furando a dieta”.
Não sei se doía mais ver o peso aumentando visita a visita… ou ser acusado de estar “trapaceando” — sendo que eu havia feito tudo certinho.
Parecia injusto isso. E era uma coisa que eu não tinha controle.
Até que algo aconteceu.
Senti o gostinho de ser magro
Por volta dos 15 anos de idade, eu finalmente cresço um pouco, num rápido período de tempo: é o famoso “estirão” da adolescência.
Nesta época, finalmente fico magro. Incrível!
Eu estava para lá de mim de contente.
Mas note: eu não havia mudado nada em termos dos hábitos de antes.
Continuava com meu arroz integral, pão integral, brócolis no vapor, e peito de frango sem pele.
E eu estava bem magrinho esta época: com pouco mais de 55 kg.
(Não sou alto, tenho cerca de 1,69m.)
Apesar de estar magro e feliz, eu não sabia o que eu tinha feito para emagrecer — novamente, emagrecer era algo que estava fora do meu controle.
Aos 17, paro de crescer, e volto a ganhar peso lentamente. Aos 18 (em 2009), entro na universidade, e começo a beber cerveja. O ganho de peso se acelera.
A partir daí, seguindo a maior parte do tempo a “dieta tradicional” da nutri, e bebidas e exceções ocasionais, começo a ganhar cerca de 5kg por ano, todos os anos, até 2012.
É claro que eu não estava gostando nem um pouco daquilo. Eu tentei várias dietas.
Entrei na academia, e fazia treinos super longos, de muitas e muitas séries e repetições (e meia hora de esteira no final). Odiava aquilo. Ia com pouca frequência, e cada vez era um calvário.
Eu ficava sem comer minhas sobremesas favoritas e sem tomar cervejas artesanais durante 2, 3 ou 4 semanas. Mas emagrecia 1kg se tanto… e aí pensava o seguinte.
Será que o único jeito de emagrecer é ficar o resto da vida sem comer nada que eu gosto?”
Quando essa tristeza batia, eu largava as dietas. E o 1kg que eu havia perdido em 1 mês retornava em 3 dias.
Mesmo fazendo “tudo certo” durante 90% do tempo, eu continuava a engordar.
Comecei a ficar assustado com a dimensão que as coisas estavam tomando.
Incluindo a dimensão da minha (cada vez maior) barriga.
Eu não via perspectiva de mudar isso. Sentia que engordar era um processo fora do meu controle.
Pois tudo o que vinha fazendo (incluindo “comer direitinho” quase o tempo todo) estava me engordando aos poucos. Eu estava próximo aos 80 kg na foto abaixo.
E note: eu nunca fui obeso.
Mas estava numa situação desesperadora.
Pois estava com sobrepeso, e ganhando cada vez mais peso — mesmo após 10 anos fazendo dieta.
No entanto, algo aconteceu aos 22 anos.
O ano em que tudo mudou
Em 2013, eu ganhei uma bolsa de estudos, para ficar 1 ano na Holanda.
E, chegando lá, descobri que meu estilo de vida seria bem diferente do que eu levava em São Paulo.
Eu não iria mais passar horas no trânsito: em vez disso, os locais eram perto, e se fazia tudo de bicicleta.
Também teria acesso ao centro esportivo da universidade, com dezenas de modalidades que talvez me permitiriam emagrecer.
Eu enxerguei aquilo como uma oportunidade: eu teria mais tempo livre, e mais chance de praticar exercícios.
Isso certamente faria a diferença — afinal, na minha mente eu já “comia certo”.
Deveria ser a falta de exercícios que me impedia de ter resultados.
Então foi com animação, num espírito de “agora vai!” que assumi minha nova rotina: treinar todos os dias, mais de uma vez ao dia.
Na hora do almoço, treinava na academia.
E, à noite, fazia algum esporte —mesmo sendo horrível em todos eles.
Futebol, boxe, natação, capoeira, Yoga, e até corrida — eu tentei realmente de tudo!
Além disso, seguia fazendo o que eu achava que era uma “dieta exemplar”: comia a cada três horas.
Meus lanches eram baseados em sanduíches de peito de peru e queijo magro (no pão integral, é claro), e em casa comia macarrão integral e peito de frango.
Eu moderava o uso do sal e comia bem pouco, buscando “sair da mesa com um pouco de fome.”
Logo após o treino, tomava um shake de whey protein com leite desnatado.
Enfim: fazia tudo o que achava ser o certo para emagrecer.
Será que isso funcionou?
Funcionou sim… por um tempo.
Depois de perder os primeiros 3kg, minha perda de peso estacionou: eu simplesmente não emagrecia mais.
Para piorar, eu estava permanentemente cansado, mal-humorado e com fome.
Meu corpo doía constantemente.
Eu não tinha energia e nem disposição para as tarefas do dia a dia.
E até dormir à noite passou a ser um problema: eu me sentia cansado e, ainda assim, demorava a pegar no sono.
E acordar de manhã era uma tortura.
Eu me lembro até hoje: foi na volta de um desses treinos (um treino de boxe, no qual — além de estar cansado e com dores musculares — ainda levei um monte de socos na cara) que desmontei da bicicleta.
Eu não conseguia mais pedalar.
Eu sentia meu corpo todo fraco e dolorido… E nada de a minha barriga diminuir junto.
Aquilo não era sustentável. Eu não aguentava mais.
Tem de existir outra maneira.”
A “dieta maluca” que tentei
Por acaso, destino, ou indicação de alguém, eu acabei tendo contato com um livro… estranho.
Um livro que se chamava “4 horas para o corpo” — e que prometia “perder gordura depressa, ter uma vida sexual incrível, e se tornar um super-humano”.
Com uma promessa dessas estampada na capa do livro, isso chamou minha atenção: resolvi ler.
Neste livro, o autor (que não é nutricionista nem nada assim, mas que entrevistava médicos e especialistas) sugeria uma dieta que ia contra tudo o que eu havia ouvido falar.
Ela se chamava dieta slow carb (é diferente de dieta low-carb) — e tinha princípios como:
- evite carboidratos,
- não coma frutas,
- não coma a cada 3 horas,
- coma até a saciedade,
- não conte calorias,
- coma leguminosas, saladas, e proteínas,
- tome vinho todos os dias (se você quiser), e
- uma vez por semana, faça um dia do lixo (onde você come tudo o que quiser, à vontade).
Parecia algo absolutamente ridículo.
Emagrecer sem passar fome? Sem comer de 3 em 3 horas? Comendo “porcarias” todas as semanas?
Isso jamais poderia funcionar!
No entanto, eu estava fisgado.
Mesmo se essa dieta maluca não me ajudasse a emagrecer — e eu apenas mantivesse o peso…
Só de poder comer grandes quantidades de comida, não passar fome, e não ter que carregar marmitas e lanchinhos por aí, já valeria a pena.
Além disso, ainda havia esse conceito novo chamado de dia do lixo: uma dia em que eu poderia comer tudo o que quisesse, sem preocupação ou culpa (que é um sentimento horrível para se ter associado ao ato de se alimentar).
Basicamente, eu comeria feijão, salada, e ovos ou frango durante 6 dias da semana… e poderia degustar as cervejas holandesas e belgas, tomar sorvete, comer stroopwafel (um tipo de biscoito holandês lotado de açúcar) e tudo o que quisesse no outro dia.
Então, comecei a seguir essa estratégia. Eu estava descrente, mas quis “pagar para ver”.
O estranho é que funcionou
Começo a seguir essa estratégia, e fico imediatamente mais feliz.
Aquela sensação de fome constante desaparece. Passo a dormir melhor. Sinto mais energia.
E, o mais estranho de tudo isso: os quilos começam a rapidamente ir embora.
As pessoas ao redor — que deram risada ao me ver comendo grandes pratos de feijão com frango para emagrecer — começam a pedir dicas.
E eu contava, sem problema nenhum, o que estava fazendo.
Eu não sabia dizer por que aquela maluquice dava resultados… e bem visíveis, por sinal.
Por um lado, eu estava felicíssimo: finalmente estava emagrecendo — e desta vez sem passar fome ou me privar.
Por outro lado, eu estava revoltado: como pude perder tanto tempo seguindo estratégias erradas, que não me levavam a lugar nenhum?
Eu queria descobrir por que aquela “dieta maluca” funcionava… sendo que ia contra tudo o que eu havia tentado antes.
Comecei a estudar obsessivamente sobre alimentação — primeiro com livros e blogs, depois diretamente nos estudos científicos.
E eu ficava louco ao ver que aquelas informações que eu estava absorvendo simplesmente não existiam em português.
Muito menos informações sobre outros assuntos — que eu vim a descobrir e conhecer ao longo dos próximos 7 anos pesquisando em tempo integral sobre saúde e emagrecimento.
Assuntos como dieta cetogênica, jejum intermitente, saúde do intestino, e muito mais.
Sendo que essas informações tinham o poder de ajudar muitas pessoas — tanto pessoas que buscavam emagrecer, como eu…
Quanto pessoas que desejavam ganhar massa muscular com saúde — como o Roney.
Aliás, talvez você goste de conhecer a história dele.
Leia para entender o que aconteceu com o Roney que o fez mudar radicalmente a alimentação e a saúde — e conseguir construir quilos de massa muscular de qualidade no processo.
Como Minha Vida Mudou — A História Do Roney
A minha história começa de forma um pouco diferente da do Guilherme.
Isso porque o meu problema era o completo oposto: eu sempre fui magrelo.
Eu tinha (e ainda tenho) muita dificuldade em ganhar peso — principalmente músculos.
E, na época do final da adolescência, por volta dos 16, 17 anos, isso começou a me incomodar bastante.
A ponto de realmente afetar a minha autoestima: eu era infeliz com meu corpo.
Então, assim que comecei a faculdade, aos 18 anos, resolvi fazer o que sempre tinha acreditado que certamente iria me trazer resultados e o corpo que desejava: me matriculei em uma academia e comecei a treinar.
(Nessa época (2009), eu pesava 54kg — era muito magro com quase nada de massa magra.)
Iniciei com aquele clássico treino A-B-C, indo de 3 a 4 vezes por semana na academia.
Também passei a comer mais, mesmo que às vezes tivesse de me forçar para isso.
Porém, o tempo passava e os resultados simplesmente não apareciam.
O que era muito frustrante porque eu achava que “bastava treinar que os músculos viriam”.
Mas não foi isso o que aconteceu.
O que poderia estar faltando?
Em busca da pílula mágica
Então, comecei a ouvir os conselhos das pessoas.
Isso incluía os personais, a galera que treinava na academia, amigos, conhecidos… e, bom, qualquer pessoa com um braço maior que o meu (que era praticamente todo mundo).
Basicamente, eu queria descobrir qual era a pílula mágica que estava faltando e que me faria ter os resultados que eu estava buscando.
E a primeira dessas “pílulas mágicas” que tomei foi a seguinte: aumentar a frequência do treino para 6 vezes por semana.
Afinal, se não estava vendo resultados, devia ser porque eu não estava treinando com a frequência necessária.
Eu treinava religiosamente todos os dias, de segunda e sábado, por cerca de 90 minutos em cada sessão.
Mas isso não era o suficiente: os resultados não chegavam.
E como não havia como “treinar mais”, resolvi focar na nutrição.
Mais uma vez em busca da pílula mágica, e ouvindo a opinião dos “bombados” da academia, comprei e comecei a tomar um dos chamados suplementos hipercalóricos.
(Que basicamente são compostos por um monte de carboidratos, e um pouco de gorduras e proteínas de qualidade duvidosa.)
Mas, mais uma vez, o tempo passou e nada dos resultados que eu esperava vieram.
Além de continuar atrás de conselhos mágicos na academia, também decidi investir um pouco mais e ir a uma nutricionista.
Que meu deu as seguintes recomendações:
- comer a cada 2 horas (nem que fosse um chocolate, porque era melhor do que não comer nada);
- comprar um whey protein super caro (mas que vendia em uma loja que dava 10% de desconto se mostrasse o cartão dela).
Então, ouvindo a “sabedoria popular” da academia e a voz da profissional, eu me forcei a comer mais ainda, com maior frequência e tomando suplemento (whey protein, BCAA e maltodextrina — que é, basicamente, açúcar).
O resultado? Eu ganhei peso sim… porém não da maneira que queria.
(Em 2014 eu cheguei a pesar 74kg — ou seja, 20kg a mais, com grande porcentagem de gordura corporal.)
E tudo isso era extremamente frustrante.
Primeiro porque, com esse método sofrido, eu agora estava não apenas fraco, mas fraco e “gordinho” ao mesmo tempo!
Depois porque eu realmente achei que daria certo colocar em prática o que a nutricionista recomendou e também o que os “bombados da academia” falavam.
Afinal, ela havia estudado para isso, e eles tinham os resultados que eu almejava.
Eu havia depositado todas as minhas esperanças nesse sistema — que envolvia “treinar e comer” (e suplementar) como se minha vida dependesse disso.
Era quase como se ir à academia fosse uma profissão: algo que tomava meus pensamentos, roubava horas e horas da minha semana, e me deixava até meio paranoico.
“Vou catabolizar” — pensava a cada 2h ou 3h sem comer.
“Quanta proteína tem nesse alimentos?” — eu analisava como uma máquina tudo o que passava pela minha frente (e comia tudo que via).
Só tem um problema: eu não via resultados.
E, sendo bem sincero, eu não estava nada feliz com aquele modo de viver.
Porque o estilo de vida defendido por essas pessoas era o seguinte:
- treinar todos os dias (“um dia sem treino é um dia perdido”),
- gastar uma verdadeira fortuna com alimentação e suplementos,
- andar com marmitas para cima e para baixo,
- não sair, não perder noites, e não beber nenhuma gota de álcool (“uma cerveja no final de semana joga seus resultados da semana toda no lixo”),
… enfim, não viver.
Sendo que meu objetivo principal ao entrar nesse mundo era ganhar mais músculos, para me sentir melhor comigo.
O que me traria mais autoestima e mais qualidade de vida.
Então, eu claramente não estava disposto a perder qualidade de vida para ganhar qualidade de vida.
E muito menos estava disposto a trocar o problema da falta de músculos para o problema de ser “gordinho”.
Mas, então, o que eu deveria fazer?
Eu sentia que estava entre a cruz e a espada.
Como as coisas começaram mudar para melhor
Com toda essa história, já haviam se passado 5 anos que eu havia entrado na academia.
E eu ainda estava esperando ansiosamente pelo dia em que chegariam os resultados com que eu tanto sonhava.
Sendo que nada parecia mudar ao meu redor: as pessoas “gigantes” da academia continuavam gigantes.
Enquanto eu — e mais alguns infelizes — continuávamos “frangos”.
Mas eu via que alguma coisa estava acontecendo.
Não comigo. Nem com os “bombados”.
Mas com meu amigo Guilherme — que, desde que eu o conhecera, fazia dietas sem resultado.
Eu o vi magro pela primeira vez na vida.
E o mais impressionante: ele não parecia estar sofrendo nada com aquilo.
Pelo contrário: ele parecia feliz!
Como era possível?
Começamos a conversar, e eu aprendi naquele momento uma lição valiosa.
Toda vez que você se encontrar do lado da maioria, é hora de parar e refletir.”
Mark Twain
Eu vi que o que realmente o ajudou a emagrecer era bem diferente do que todos diziam por aí.
E entendi como num estalo que o que eu teria de fazer para ganhar massa muscular — especialmente, para ganhar massa muscular sem engordar — era bem diferente do que havia tentado.
Eu deixei de lado os antigos conselhos. Parei de treinar todos os dias.
Parei de comer de 3 em 3 horas.
Troquei os exercícios que fazia.
E tudo isso foi feito sem medo — com a calma e a segurança que apenas uma estratégia baseada na Ciência é capaz de fornecer.
Perdi rapidamente o excesso de peso que deixava minha face totalmente inchada.
E comecei a construir músculos — de maneira lenta porém consistente.
O resultado dessas mudanças?
Hoje, estou na melhor forma física da minha vida.
Minha pele e cabelo melhoraram enormemente.
E eu deixei de lado aquela vida horrível de treinar e comer como se fosse uma profissão.
Hoje, não tenho medo de perder um dia ou outro de treino.
Não tenho medo de pular uma refeição — aliás, me acostumei até a treinar em jejum.
E posso tomar um drink ou bebida sem medo de “jogar fora os resultados da semana”.
Finalmente, posso dizer que o fitness (a alimentação saudável, os treinos, e tudo o mais) são fatores que enriquecem a minha vida: tornando-a melhor, e não pior.
O Site Senhor Tanquinho
Até agora, você já entendeu como foram as histórias frustradas de cada um — que, por anos a fio, buscamos ficar no controle do nosso corpo.
Foram anos e anos de empenho, suor e trabalho — e nos quais falhamos miseravelmente.
Porém, com a informação certa, nós finalmente conseguimos realizar uma grande transformação.
E ela foi tão impactante que fizemos questão de “mostrar para o mundo” que era possível ter acesso a um novo modelo alimentar.
Que era sim possível:
- treinar com menos frequência (sem perder horas por dia com atividades que você não gosta),
- comer até a saciedade (sem passar fome o tempo todo),
- comer menos vezes ao dia (sem ficar escravo do relógio e ser um “carregador de marmitinhas”),
- comer comida mais gostosa (sem medo do sal nem da gordura natural dos alimentos), e até mesmo
- pisar na jaca de vez em quando, sem culpa ou sofrimento (bastando apenas ajustar a frequência dessas exceções).
Sendo assim, em 2014 criamos o Senhor Tanquinho.
(A título de curiosidade, inicialmente pensamos que o Senhor Tanquinho seria um site voltado mais para o público masculino que visava a recomposição corporal, como era o nosso caso — daí que surgiu o nome “Senhor Tanquinho”.
Mas depois percebemos que poderíamos ajuda muito às pessoas falando sobre saúde e alimentação no geral.)
E desde o início deixamos tudo muito claro: nós não somos nutricionistas, nem médicos, nem treinadores — e jamais vamos substituir um profissional de saúde competente.
Na verdade, indicamos vários deles nesta página — e entrevistamos dezenas de outros em nossos podcasts.
Em vez disso, o que fazemos é trazer as descobertas da ciência sobre alimentação e fisiologia humana para você, em linguagem acessível e de fácil compreensão.
É por este motivo que temos artigos sobre perder peso rápido — usando estratégias como a alimentação LCHF (low-carb, healthy fat).
Sempre embasados em ciência — basta rolar até o final da página desses artigos acima e ver uma recheada seção de referências e estudos.
Sendo que tratamos também de assuntos menos usuais, como FODMAPs, triglicérides, pedras na vesícula e refluxo.
(Todos eles com referências indicadas ao final.)
Por quê? Porque nosso compromisso sempre foi com a verdade — e com difundi-la para o maior número de pessoas possível.
Pois nós acreditamos no seguinte.
Você não deveria precisar ler estudos científicos complicados e em inglês para ter acesso à boa alimentação e poder cuidar da saúde.”
Sabemos que este conhecimento salva vidas — e nos esforçamos ao máximo para difundi-lo.
E isso vem dando certo: ao longo dos últimos 6 anos, recebemos mais de 12 milhões de visitas no site.
Ficamos felizes e honrados ao imaginar que uma boa parte dessas pessoas teve suas vidas transformadas com o conhecimento que adquiriu aqui.
Além disso, temos muito orgulho de todos os nossos milhares de alunos — que, por ter acesso ao conhecimento, conseguiram colher resultados de emagrecimento, e benefícios de saúde, como:
- mais disposição,
- menos cansaço,
- intestino regulado,
- diminuição da celulite e flacidez,
- sono melhor e mais reparador,
- melhor condicionamento físico,
- mais força,
- mais autoestima,
- maior sensação de controle sobre a própria vida,
- voltar a caber em roupas bonitas e que caem bem, e
- maior satisfação consigo mesmo(a),
Dentre tantos outros que são elencados nos relatos emocionantes que recebemos todos os dias.
Por isso, estamos extremamente animados de ter você aqui com a gente.
Porque só de ter chegado até aqui já representa uma vitória: porque você já demonstrou interesse em melhorar sua alimentação e saúde.
Agora, você pode devorar nosso conteúdo gratuito aqui no site (e também no canal do Youtube, no Instagram, e no Telegram).
Ou cortar caminho e partir direto para o ouro — com nossos livros, cursos e treinamentos.
Porque, com a informação certa (deixa essa parte com a gente ?) e a disposição para se transformar (que estamos certos que você tem)…
Temos a absoluta certeza de que você vai atingir todos os objetivos que deseja.
Vem com a gente nessa jornada — e vamos transformar sua saúde, seu corpo e seu estilo de vida.
E colocar você no controle do seu corpo.
Forte abraço,
— Guilherme e Roney, do Senhor Tanquinho.